|
|
|
|
LEADER |
00000 0 a2200000 4500 |
006 |
m f b |
035 |
|
|
|a (TEV)59263
|
035 |
|
|
|a 043247
|
041 |
1 |
|
|a por
|
100 |
1 |
|
|a Moreno de Camargo, Camila,
|e autora
|
245 |
1 |
0 |
|a Minha Casa Minha Vida Entidades
|b entre os direitos, as urgências e os negócios
|h [recurso electrónico]
|c Camila Moreno de Camargo ; Orientação Cibele Saliba Rizek
|
257 |
|
|
|a bl
|
260 |
|
|
|a São Carlos
|b La Autora
|c 2016
|
300 |
|
|
|a 295 páginas
|b ilustraciones
|
336 |
|
|
|a texto
|
337 |
|
|
|a computadora
|
338 |
|
|
|a recurso en línea
|
440 |
|
1 |
|a Premio Internacional de Tesis de Investigación sobre Vivienda y Desarrollo Sustentable 2016. La Vivienda Social Innovación y Tecnología
|
502 |
|
|
|a Tesis (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) Universidade de São Paulo
|
520 |
|
|
|a Esta pesquisa analisa a produção habitacional vinculada ao Minha Casa Minha Vida "Entidades", modalidade "cavada" no contexto do programa MCMV, sobretudo pelas interações entre os movimentos de moradia de articulação nacional e governo federal. Apesar de se tratar de uma produção ínfima em termos quantitativos, se comparada a toda produção do programa, a presença e permanência dessa modalidade tem uma dimensão política paradigmática, apoiando-se na tradição de políticas habitacionais autogestionárias, envolvendo os mais representativos movimentos de luta por moradia e reforma urbana do país. Parte-se da constatação de que o desenho operacional do programa e o contexto de sua implementação apontam para novos arranjos e relações institucionais entre esferas de governo, agentes financiadores, construtoras, entidades organizadoras sem fins lucrativos e assessorias técnicas; e entre esses agentes e os beneficiários do referido programa, os futuros usuários do produto habitacional e urbano. A pesquisa revela que os dados oficiais produzidos pelo governo não são capazes de demonstrar os processos longos, morosos e cheios de percalços por que as entidades passam até que os empreendimentos sejam contratados. Nota-se que o programa apresenta uma rede de relações onde se destacam e se embaralham entidades distintas, oriundas dos movimentos sociais com organizações sociais de origens e naturezas diversas, que conformam seu caráter institucional e organizativo de um modo bastante focalizado na produção habitacional. Além disso, aponta-se para o fato inexorável de que o MCMV Entidades ativa práticas de mercado que articulam os agentes do programa em torno da disputa por uma "marca", expressa física e simbolicamente nos conjuntos habitacionais produzidos. Dessa perspectiva, a pesquisa trabalha a hipótese de que sua produção e desdobramentos urbanos, sobretudo na (re)configuração dos territórios periféricos, insere o MCMV Entidades no quadro de políticas sociais do Brasil contemporâneo e aproxima o programa do contexto de financeirização da moradia e da cidade.
|
598 |
|
|
|a Premio de tesis
|
598 |
|
|
|a lista[Prem_tes]
|
598 |
|
|
|a tesis
|
650 |
0 |
4 |
|a Minha Casa Minha, Vida Entidades
|
650 |
0 |
4 |
|a Política de vivienda
|
650 |
0 |
4 |
|a Política social
|
650 |
0 |
4 |
|a Vivienda social
|
700 |
1 |
|
|a Rizek, Cibele Saliba
|e asesora
|
856 |
|
|
|u https://infonavit.smart-ed.mx/cgi-bin/koha/opac-retrieve-file.pl?id=6635c8c2eac2da771695eb44edf07c21
|
942 |
|
|
|c RE
|
952 |
|
|
|0 0
|1 0
|4 0
|7 0
|9 79768
|a INST
|b INST
|d 2023-05-03
|r 2023-05-03
|w 2023-05-03
|y RE
|
999 |
|
|
|c 80759
|d 80759
|