Luta por moradia e autogestão em Buenos Aires da crise à construção popular do hábitat

Esta dissertação trata da produção autogestionária do habitat na cidade de Buenos Aires, como parte de um processo mais amplo de debates e práticas autogestionárias na América Latina. Partindo do contexto histórico, estuda as consequências políticas e sociais das reformas neoliberais na Argentina no...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor principal: Lazarini, Kaya (autora)
Otros Autores: Rolnik, Raquel
Formato: RE
Idioma:español
Publicado: São Paulo, Brasil La Autora 2014
Colección:Premio Internacional de Tesis de Investigación sobre Vivienda y Desarrollo Sustentable 2015 Vivienda y habitabilidad, una perspectiva regional
Temas:
Acceso en línea:https://infonavit.smart-ed.mx/cgi-bin/koha/opac-retrieve-file.pl?id=bd3b072fa461d9e7b3a2595149fa30ab

MARC

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502 |a Tesis (Mestre Arquitetura e Urbanismo) Universidade de São Paulo 
520 |a Esta dissertação trata da produção autogestionária do habitat na cidade de Buenos Aires, como parte de um processo mais amplo de debates e práticas autogestionárias na América Latina. Partindo do contexto histórico, estuda as consequências políticas e sociais das reformas neoliberais na Argentina no campo habitacional, e analisa a ação dos movimentos sociais a partir da crise de 2001. Esse contexto recente foi favorável ao crescimento das práticas autogestionárias na produção habitacional e na luta pelo direito à cidade, iniciando no combate ao neoliberalismo extremo "Menemista" até a queda do presidente De La Rua, quando os trabalhadores passaram a ocupar fábricas, edifícios, ruas e praças em um processo de autogestão urbana sem precedentes na América Latina pós-ditaduras militares. Como estudo de caso, esta pesquisa recupera as experiências desenvolvidas pelas cooperativas habitacionais a partir da Lei 341/00, que permitiu a produção habitacional por autogestão através de organizações sociais, impulsionada principalmente pelo Movimento de Ocupantes e Inquilinos (MOI), aprofundando questões relativas a este movimento. Há muitos estudos sobre a influência da Fucvam (Fed. Uruguaia de Cooperativas de Habitação e Ajuda Mútua) nos movimentos de moradia brasileiros, demonstrando como os princípios autogestionários "importados" do Uruguai desencadearam no Brasil uma nova forma organizativa, diferente inclusive da matriz original. A análise da importação de um modelo para outra realidade permite que o próprio modelo original seja analisado sob nova perspectiva. A experiência argentina recente do MOI - Movimento de Ocupantes e Inquilinos, que, assim como a experiência brasileira, se alimentou das ideias da Fucvam, se destaca entre as experiências de autogestão do habitat como proposta inovadora em termos arquitetônicos, urbanos e organizativos, com importantes novidades em relação às experiências uruguaias e brasileiras. 
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