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LEADER |
00000 0 a2200000 4500 |
006 |
m f b |
035 |
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|a (TEV)58913
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035 |
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|a 041638
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041 |
1 |
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|a spa
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100 |
1 |
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|a Lazarini, Kaya,
|e autora
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245 |
1 |
0 |
|a Luta por moradia e autogestão em Buenos Aires
|b da crise à construção popular do hábitat
|h [recurso electrónico]
|c Kaya Lazarini ; orientadora Raquel Rolnik
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257 |
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|a bl
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260 |
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|a São Paulo, Brasil
|b La Autora
|c 2014
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300 |
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|a 199 páginas
|b ilustraciones
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336 |
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|a texto
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337 |
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|a computadora
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338 |
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|a recurso en línea
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440 |
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0 |
|a Premio Internacional de Tesis de Investigación sobre Vivienda y Desarrollo Sustentable 2015
|p Vivienda y habitabilidad, una perspectiva regional
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502 |
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|a Tesis (Mestre Arquitetura e Urbanismo) Universidade de São Paulo
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520 |
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|a Esta dissertação trata da produção autogestionária do habitat na cidade de Buenos Aires, como parte de um processo mais amplo de debates e práticas autogestionárias na América Latina. Partindo do contexto histórico, estuda as consequências políticas e sociais das reformas neoliberais na Argentina no campo habitacional, e analisa a ação dos movimentos sociais a partir da crise de 2001. Esse contexto recente foi favorável ao crescimento das práticas autogestionárias na produção habitacional e na luta pelo direito à cidade, iniciando no combate ao neoliberalismo extremo "Menemista" até a queda do presidente De La Rua, quando os trabalhadores passaram a ocupar fábricas, edifícios, ruas e praças em um processo de autogestão urbana sem precedentes na América Latina pós-ditaduras militares. Como estudo de caso, esta pesquisa recupera as experiências desenvolvidas pelas cooperativas habitacionais a partir da Lei 341/00, que permitiu a produção habitacional por autogestão através de organizações sociais, impulsionada principalmente pelo Movimento de Ocupantes e Inquilinos (MOI), aprofundando questões relativas a este movimento. Há muitos estudos sobre a influência da Fucvam (Fed. Uruguaia de Cooperativas de Habitação e Ajuda Mútua) nos movimentos de moradia brasileiros, demonstrando como os princípios autogestionários "importados" do Uruguai desencadearam no Brasil uma nova forma organizativa, diferente inclusive da matriz original. A análise da importação de um modelo para outra realidade permite que o próprio modelo original seja analisado sob nova perspectiva. A experiência argentina recente do MOI - Movimento de Ocupantes e Inquilinos, que, assim como a experiência brasileira, se alimentou das ideias da Fucvam, se destaca entre as experiências de autogestão do habitat como proposta inovadora em termos arquitetônicos, urbanos e organizativos, com importantes novidades em relação às experiências uruguaias e brasileiras.
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598 |
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|a lista[Prem_tes]
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650 |
0 |
4 |
|a Hábitat
|x Análisis
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650 |
0 |
4 |
|a Movimientos sociales.
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650 |
0 |
4 |
|a Vivienda social
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700 |
1 |
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|a Rolnik, Raquel
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856 |
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|u https://infonavit.smart-ed.mx/cgi-bin/koha/opac-retrieve-file.pl?id=bd3b072fa461d9e7b3a2595149fa30ab
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942 |
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|c RE
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952 |
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|1 0
|4 0
|7 0
|9 79667
|a INST
|b INST
|d 2023-05-03
|r 2023-05-03
|w 2023-05-03
|y RE
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999 |
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|c 80658
|d 80658
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